segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Manaus forma comitê de combate à Tuberculose

(Padrão)
Por Mariana Braga



Manaus é a segunda capital brasileira com maior incidência de tuberculose. De acordo com dados divulgados pelo Ministério da saúde, no ano passado houve um registro de 2 mil casos da doença, dos quais 1500 só na capital.
De acordo com informações da assessoria de imprensa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), pensando em reverter esse quadro, um comitê municipal composto pelas coordenações Estadual e Municipal de tuberculose, Coordenação Municipal de DST/Aids e representantes da Sociedade Civil Organizada, vão se unir para atuar de forma ágil no acompanhamento dos pacientes mais vulneráveis à doença, principalmente nos casos associados ao vírus HIV.
Os principais alvos são os moradores de rua e a população carcerária. A secretaria de Justiça e direitos Humanos (SEJUS), vai intermediar o acesso dos médicos do programa saúde da família, da prefeitura de Manaus, dentro dos presídios e agentes da Secretaria de Ação Social (SEAS), além de colaboradores do Centro de desenvolvimento Humano (CDH), vão fazer o acompanhamento dos pacientes que vivem em situação de mendicância. O Brasil dispõe de tratamento gratuito para esse tipo de enfermidade na rede pública de saúde, com 90% de chances de cura, entretanto, os casos que resultaram na morte dos pacientes foram decorrentes do abandono do tratamento, antes do período determinado pelos profissionais.
Na prática, os pacientes vão ser monitorados pelos profissionais e colabradores, quanto ao cumprimento nos horários da medicação e no acopanhamento médico. O comitê vai atuar subsidiado pelo Fundo Global, uma entidade que recebe recursos dos países que compõem o G8, e que atua nos países com o maior número de casos de Malária, AIDS e Tuberculose. O Brasil já dispõe de tratamento para esse tipo de enfermidade na rede pública de saúde, com 90% de chances de cura, entretanto, os casos que resultaram na morte dos pacientes foram decorrentes do abandono do tratamento antes do período determinado pelos profissionais.
Para o Amazonas, o Fundo Global destinou 27 milhões de reais para o comitê atuar por cinco anos.

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(Dirigido)
Um Comitê Municipal de combate à tuberculose será formado por profissionais da área de saúde do Amazonas, em parceria com representantes da sociedade civil organizada, e secretarias estadual e municipal. O comitê vai atuar no combate à tuberculose e TB/HIV (associação da doença ao vírus da AIDS), em pacientes mais vulneráveis à doença, como a população carcerária e moradores de rua. Médicos do programa “Saúde a Família” atuarão nos bairros da cidade e em comunidades mais distantes do centro da cidade, monitorando o tratamento desses pacientes, de forma que eles não o abandonem antes da cura. A secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SEJUS), vai intermediar a entrada nos presídios, enquanto os técnicos e colaboradores da Secretaria de Estado e Ação Social –SEAS, devem monitorar o tratamento dos moradores em situação de mendicância.


Fonte: Fiocruz

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